
Antes de continuar a ler esse post, clica aqui. Clicou? Última chance...aqui. Aproveitem a falta de material por enquanto e vejam fotos. Como eu costumo a ser um bom samaritano, essa é a última chance pra clicar...
Pronto agora pode seguir lendo. Espero fazer o próximo post com mais um cd pra download: Slipknot - 9.0 Live. Último cd dos caras ao vivo (duplo, ou seja, trabalho para upar ao quadrado), e também mais um ao vivo do Nirvana (agora trabalho ao cubo pra upar..."+_+"... fazer o quê...).
Por enquanto é isso...
Agora divirta-se com essa saga....
CAPÍTULO I - COTOCO E O MAR
Cotoco era um menino muito, muito, mas muito triste, pois não tinha os dois braços e as duas pernas.
Os amigos sempre tentavam levá-lo pra passear e se divertir.
Um dia o pessoal resolveu ir à praia.
- Já sei! Vamos levar o Cotoco - disse alguém.
- É isso! Vamos, Cotoco, a gente vai pra praia e vamos te levar com a gente.
- Não, de jeito nenhum! Vocês não vão se divertir se me levarem.
- O que é isso, Cotoco! A gente reveza e cuida de você.
De tanto insistirem o Cotoco resolveu ir, e chegando lá os amigos o colocaram bem na beirada da água, no rasinho e lá ele ficou se divertindo.
Mas o pessoal se distraiu e ele foi ficando por lá.
De repente a maré começou a subir, subir e enquanto as ondas iam e vinham ele ia afundando, afundando.
Cotoco então começou a se desesperar.
- Socorro!!!!!!!!!!!! Socorro!!!!!!!!!! - gritava o Cotoco.
Foi aí que um cara que já tinha tomado todas, o avistou de longe e correu para o resgate.
Heróico, o bêbado pegou Cotoco nos braços e começou a nadar vigorosamente.
E o Cotoco pensou:
- Ufa! Agora estou salvo.
Porém o bêbado estava indo pro lado errado e quando finalmente o "pé de cana" estava com água na altura do peito lançou Cotoco violentamente para o fundo da água e gritou:
- Vai, tartaruguinha... vai...
CAPÍTULO II - COTOCO, O NADADOR
Depois do quase fatídico e trágico acontecimento na praia, no qual um banhista bêbado pensou que ele fosse uma pobre tartaruguinha e o lançou bem longe em alto mar...
Mas foi então que aconteceu um milagre:
Cotoco começou a nadar com as orelhas! Cotoco virou uma celebridade.
Virou nadador profissional. Apareceu no Gugu, deu entrevista no Ratinho, ganhou destaque no Show do Esporte e foi chamado para ir aos Jogos Para-Olímpicos.
Chegou o grande dia! Uma equipe contratada começa a prepará-lo e outra, especialmente reinada, joga Cotoco na piscina, mas para espanto geral, o pobre Cotoco fica parado no fundo da iscina, obviamente sem se debater, e é retirado às pressas para a superfície. Ainda assustado com o grupo de curiosos que se forma à sua volta, Cotoco vai recuperando o fôlego.
Todos esperam uma explicação para tamanho fracasso até que Cotoco consegue finalmente dizer:
- Quem foi... o filho da*******que me colocou... essa********dessa touca?
CAPÍTULO III - COTOCO NO CIRCO
Depois da quase trágica aventura no mar e da sua curta carreira como nadador, o coitado do pobre cotoco resolveu fazer um programa que "APARENTEMENTE" não o colocaria em perigo.
Eis que ele reuniu seus fiéis amigos e foram em um circo... Decorria o número do domador de leões, quando o leão escapou da jaula e foi para cima do público.
As pessoas começaram a correr de um lado para o outro, e os amigos do pobre Cotoco, é claro, deram no pé... Cotoco se debatia nas arquibancadas e se esforçava para sair dali.
Alguns, ao verem o pobre deficiente, gritavam para que alguém o acudisse:
- Olha o aleijado!!! Olha o aleijado!!!
E Cotoco debatendo cada vez mais rapidamente pelas arquibancadas.
- Olha o aleijado!!! Olha o aleijado!!!
E Cotoco, sem agüentar gritou:
- VÃO TODOS SE ******, SEUS FILHOS DA PUTA!!! VIADOS!!! DEIXEM O LEÃO
ESCOLHER SOZINHO!!!
CAPÍTULO IV - O CASAMENTO DO COTOCO
Certa vez, uma viúva rica e solitária decidiu que precisava de um outro homem em sua vida, então colocou um anúncio no qual se podia ler:
"Viúva rica procura por homem para compartilhar vida e fortuna.
Requisitos necessários: 1 - Não me bater... 2 - Não fugir de mim... 3 Ser excelente na cama..." Por muitos e muitos meses seu telefone tocou incessantemente, sua campainha não parava um segundo, ela recebeu toneladas de cartas, mas nenhum dos pretendentes se enquadrava nas qualificações.
Porém, um dia, a campainha tocou novamente. Ela abriu a porta e quem estava lá? O COTOCO, sem braços nem pernas, deitado no tapete da porta.
Perplexa, ela perguntou:
- Quem é você? E o que você quer?
- Olá! - ele disse - Sua busca terminou, pois sou o homem dos seus sonhos.
Eu não tenho braços, logo não posso te bater. Não tenho pernas, portanto não posso fugir de você.
- Bom - ela retrucou - o que o faz pensar que é tão bom na cama?
COTOCO respondeu:
- Eu toquei a campainha, não toquei???
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