quarta-feira, agosto 5

De Mundo sem fim á Mundo sem fim



Eu voltei, pra reclamar, óbvio.

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Ando lendo um livro chamado "Mundo sem fim", do escritor Ken Follet, que realmente parece que não tem fim. São novecentas e não sei quantas páginas, e a leitura começa a andar apenas lá pela página trezentas e lá vai pedrada.
Eu não sei qual é a moral, mas acho que o escritor é um pouco sádico, ou talvez eu não esteja nos meus melhores.
Todo mundo só se dá mal, o tempo todo.

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Claro, hoje é dia 5. E todo mundo sabe o que acontece dia 5. Eu pelo ao menos me ataco, ao descontar o cheque no banco, e ver todo o dinheiro cair das minhas mãos feito terra. E eu aqui pensando que ia sobrar uma grana para aproveitar ao menos a promoção que a submarino está fazendo com os livros do Tolkien, mas não vai rolar. Aliás não vai rolar nem viagem esse mês.
Zeradinho, zeradinho.
Minha única e reles fugida desse mundo de dinheiro e trabalho só vai acontecer quando formos gravar no final do mês...isso se não desmarcarem ou alguém pegar a b*sta da gripe suína.

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Alguém quer fazer o favor de lançar algum filme que preste nesse agosto?
Ando só a base de Chuck (a série) todo o santo dia, e quando dá um intervalo vou de "True Blood", "Hung" ou "Nurse Jackie".
"Weeds" não conta. Tá enrolado pra c*r*lho.

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Por favor, chega de inverno?

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Então chega a meia noite, eu não tô com sono, não tenho o que ver, o que ouvir - "Humbug" do Arctic Monkeys não me enlouqueceu como eu esperava -, e só me resta ler as desgraças de personagens fictícios.

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